outro caos (sic) de amor.

Assim, Mariana e Rita se conheceram.
Se entederam, se beijaram, se quiseram
Aí depois de quaisquer reticências, Rita diz:
"Tá, não dá mais. To confusa. Vê se me esquece e vai arrumar sua vida."
Mariana arrasada, coitada era seu primeiro amor:
"Como assim? Não dá pra te esquecer! É difícil, é intenso! O que houve?
"x"

Mariana arruma a vida, mas não a esquece.

Passaram amores, reticências, desesperos, vaidades.
[o reencontro]
Debaixo de um cruzeiro do sul quem não acredita no amor?
Se beijam pela segunda vez.
Rita é linda. Mariana também. Mariana é alegria. Rita também.
A gente aprende que o moinho do mundo gira pra gente também, em todos os graus.
...
Pois bem, vem Rita:
"Já deu! Não consigo, to confusa, vê se me esquece e vai arrumar sua vida."
Mariana desmoronou:
"Como assim? O que houve?"
Mariana pode sentir que o moinho gira sempre, embora permaneça ali, fincado, gira sem sair do lugar. Continuou:
"Faz o seguinte, você me esquece! Não é com você que vou gastar minhas divagações pretensamente filosóficas da vida, muito menos meu amor."

Se arrumou, levantou, foi. Doeu, doeu, doeu. Esqueceu.
Mariana entendeu que nem sempre as vibrações se equalizam.
Mariana continua confiante nas próximas...

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