Eu que ainda nem vendi (tanto) minha força de trabalho, pra estar aí, vivendo...
Já sinto que estou cansada desse doentio modo de se viver contemporaneando o mundo.
Além da exaustão, vem a preguiça social na mesma época passar uns dias lá em casa.
E elas me convencem!
(cá pra nós: não é muito difícil me convencer de algo, no fundo eu acredito muito nas palavras e na existência)
convencem de que essa história de espírito de tempo nunca existiu na real. A galera vive em função do próprio umbigo, disse a exaustão pra mim.
E eu até agora não entendi muito bem isso, no entanto é preciso continuar (até porque um dia elas vão embora lá de casa, eu espero), só assim talvez alguma coisa faça sentido em algum momento.

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